É uma extensão do onze base, é importante manter o nível alto (e cada jogador é tanta coisa diferente...) para não ser fácil preservar o lugar e ter o ritmo bom, sem adormecer.
Temos que ter no mínimo 22 bons jogadores, dois por posição, algo equivalentes, isto num mundo ideal, que não existe...
Ninguém quer, em teoria, ir para o banco de suplentes, é para onde vai quem não quer jogar, quem não está em forma ou quem não convence o Mister, a jogar no onze inicial.
Ninguém está no futebol obrigado, vem por que gosta, porque quer e lhe faz bem.
Mas o banco é, muitas vezes, primordial no reforço das qualidades que o jogo precisa e nas armas secretas que o treinador resolve lançar.
É, muitas vezes, o jogo pensado que o Mister treina e lhe retira noites de sono.
Uma equipa não são só 11, são 24 ou mais.
E é importante para manter a exigência de todo o plantel manter uma equipa com bom ritmo, nível.
É importante saberes que há outros companheiros a querer entrar...
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É onde nascem as armas secretas, há quem seja bom jogador de banco, observa bem o jogo, sente o necessário e como tirar vantagens quando entrar, ter inteligência no banco é importante.
O jogo tem outra calma para quem está de fora, tem outro tempo.
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